Livros Recomendados

Conhecimento não ocupa espaço e engrandece o espírito!

Foi pensando exatamente nisso que fizemos questão de trazer pra vocês uma coletânea dos melhores livros sobre armas de fogo, políticas de desarmamento, segurança pública e temas relacionados, para que assim seja possível engrandecer o debate, fomentar a proteção dos direitos individuais e acabar de uma vez por todas com a farsa do desarmamento (clique na capa para comprar):

Mentiram Para mim Sobre o Desarmamento

Depois do sucesso de Mentiram (e muito) para mim, Flavio Quintela faz uma parceria de peso com Bene Barbosa para compor esta excepcional obra, que deixa as mentiras sobre o desarmamento de civis nuas no meio da sala. Aos que já conhecem o assunto, o livro oferece ótimas referências e informações precisas aos que não têm opinião formada, ou àqueles cujo conhecimento é restrito à mídia e às campanhas do governo, o livro é um ponto de inflexão, um divisor de águas, com sua clareza e assertividade. Com uma linguagem direta e um ritmo agradável, Mentiram para mim sobre o desarmamento é leitura mais que necessária para todos os que defendem as liberdades inegociáveis dos indivíduos. Numa época de recrudescimento de tantos regimes totalitários, é uma mensagem imprescindível e um alerta essencial.

Sobre Armas, Leis E Loucos: 101 Artigos Contra O Desarmamento, O Jornalismo Fake E Outros Delírios Da Segurança Pública Brasileira

Escritos ao longo de duas décadas de estudos, debates e pesquisas, os 101 artigos que compõem esta coletânea dão um duplo testemunho: nota-se, por um lado, o sólido domínio do autor sobre o tema — Bene Barbosa é talvez a maior autoridade do país quando o assunto é armamento e as leis que o regimentam (quando não o boicotam) —; por outro lado, especialmente nos artigos cujo tom é mais pessoal e evocativo, vê-se uma alma vibrante, forjada por inúmeras batalhas travadas para sustentar os valores em que firmemente acredita. Como ninguém mais poderia fazer, Bene apresenta ao leitor as tensões básicas que estão sempre em jogo na esfera da segurança pública nacional, e o faz de modo claro, incisivo e consistente, apoiado na ciência dos estudos e na dura realidade brasileira, que muitos padecem e outros tantos — os loucos do título — distorcem. Para quem chegou agora na discussão ou não agüenta mais ouvir os fracos e surrados argumentos da mídia desarmamentista, esse one-o-one com Bene Barbosa será tiro e queda.

Armas de Fogo e Legítima Defesa

A atenta e agradável leitura da obra a seguir, conduzirá o leitor interessado por caminhos do conhecimento e da reflexão relativos a alguns, importantes e difundidos, mitos concernentes ao manuseio de armas de fogo no exercício da Legítima Defesa. Além disso, irá proporcionar, a todos os que têm curiosidade sobre o tema, uma didática e fundamentada noção da desconstrução de tais mitos, o que é feito com extrema competência pelo Autor que se vale, não só, de significativa experiência profissional, assim como de ensinamentos teórico doutrinários de importante relevância. Sem qualquer demérito àqueles que já se lançaram à dificílima tarefa de enfrentar tão árduo assunto, a presente obra, de conteúdo inteligente e rigorosamente fundamentado, possibilita a quem se deleitar com sua leitura, a aquisição de saber indispensável. Ouso mencionar, que esta obra, em face de seu relevante conteúdo e qualidade técnica, torna-se de importância fundamental para a difusão do tema abordado e deverá povoar, obrigatoriamente, as estantes de Magistrados, Promotores de Justiça, Agentes de Segurança Pública, Jornalistas, além de todos que estejam legalmente habilitados a portar uma arma de fogo para sua defesa pessoal.

Articulando em Segurança: Contrapontos ao Desarmamento Civil

Os números absolutos de homicídios no Brasil já ultrapassam a marca de 60 mil por ano. Uma média de mais de 160 homicídios por dia. Somando as cinco principais guerras do mundo atual, seriam necessários ao menos dois anos para alcançar o número de homicídios praticados no Brasil em um único ano. A explicação para esse cenário macabro não parte de nenhum raciocínio lógico. A explicação é ideológica. Há décadas, teorias ideológicas, muitas desprovidas de base empírica e científica, contaminam a segurança pública. Destacamos o desarmamento civil, medida introduzida com a promessa de redução da criminalidade, porém, na prática, somada a um arcabouçou legislativo dito garantista, por vezes leniente com a criminalidade, que tem elevado os índices de crimes, em especial os violentos. Ao passo que o crime organizado vem se armando cada vez mais, o cidadão de bem vem sendo cada vez mais subjugado. Para a criminalidade, o cenário se aproxima do ideal: guerra assimétrica entre transgressores e cidadãos ordeiros. Impossível tempo mais oportuno que o atual para o lançamento da 3ª edição desta obra, reorganizada, revista e ampliada. Trata-se de coletânea de artigos contundentes do pesquisador Fabricio Rebelo, com críticas aos erros praticados sucessivamente por governos que, por vezes, dolosamente ou não, foram responsáveis pelo atual estado de coisas em que vivemos. Por meio de artigos objetivos, elucidativos e muito bem embasados, o leitor encontrará a raiz de muitos males que assolam a segurança pública do país. Ao final, certamente compreenderá de forma madura quais os principais fatores que contribuem para o crescimento da criminalidade, bem como quais as técnicas de retórica e maquiagem que ocultam as ideologias e verdadeiros propósitos de movimentos políticos e grupos não eleitos que ditaram até aqui os rumos da segurança pública.

Violência e Armas

Por trás do polêmico debate sobre o controle de armas de fogo, emergem suposições sobre a relação entre armas e violência. Existe, de fato, a crença que uma sociedade mais armada significa necessariamente uma sociedade mais violenta. Tal pressuposto justifica as rígidas legislações de controle de armas de fogo. Mas isto corresponde à realidade? Ao investigar um assunto tão complexo e controverso, Joyce Lee Malcolm apresenta um provocante estudo histórico sobre a sociedade inglesa, desde a Idade Média até o século XX, que analisa mudanças de atitudes frente à criminalidade e suas punições, o impacto da guerra, variações econômicas e também as modificações nos códigos penais. Malcolm destaca o nível de crimes à mão armada na Inglaterra antes das modernas leis restritivas ao porte de armas de fogo, as limitações por elas impostas, e se essas medidas foram ou não bem-sucedidas na redução dos índices criminais.

Hitler e o Desarmamento

Neste livro, o autor analisa a importância da política desarmamentista executada pelo regime nazista dentro do seu projeto de tomada de poder, mostrando como Hitler e sua polícia política desarmaram a população judaica da Alemanha, bem como toda e qualquer pessoa que fosse considerada um “inimigo do Reich” ― desde muito antes de ascenderem ao governo. A política nazista de proibição da posse de armas de fogo ajudou a consolidar o poder de Hitler na Alemanha e a intensificar a perseguição aos judeus, facilitando as prisões e deportações e prenunciando algumas das medidas mais cruéis adotadas durante a guerra.

A Guerra Contra as Armas: Como Proteger-se das Mentiras dos Desarmamentistas

Esta guerra não envolve apenas os políticos. Embora a visão das pessoas a respeito das armas tenha se tornado muito mais favorável do que era há quinze anos, bilionários como Michael Bloomberg, grandes fundações e a administração Obama embarcaram numa campanha contrária que assume todas as frentes possíveis: propaganda, financiamento de pesquisas, treinamento de jornalistas sobre como tratar do assunto… Como veremos neste livro, até mesmo os dados do FBI foram fraudados pelo governo Obama. Dados de pesquisas de opinião sobre a posse de armas nos EUA foram manipulados. Os bilionários não são estúpidos. Gastam centenas de milhões de dólares para produzir informações falsas porque viram pelas pesquisas que isso faz a diferença. Sabem que se quiserem vencer o debate sobre as armas, deverão mudar a percepção do público com relação a elas. Para garantir o máximo de segurança para as pessoas, é fundamental que você se arme com argumentos contra todas essas falácias. Este livro está aqui para ajudá-lo nessa empreitada.

Preconceito Contra as Armas

O debate sobre armas na mídia, em parte por causa de seu óbvio apelo emocional, é repleto de lugares-comuns e teses fantasiosas. A maioria baseada em conjecturas que nunca se aplicam a um caso em particular, e jamais podem ser provadas com dados estatísticos e argumentação lógica. Neste livro, John Lott Jr. pretende trazer a realidade de para o centro das discussões, chegando ao ponto de esmiuçar todos os dados – por tipo de crime, por tipo de arma usada, e pelas características da vítima e do criminoso -, a fim de demonstrar que todo o discurso dos defensores do desarmamento civil ignora solenemente as evidências que se opõem às duas posições ideológicas.

A Desobediência Civil

Uma das mais intrigantes personalidades do século XIX, Henry David Thoreau (1817-62) foi um homem de múltiplos interesses, mas era nas letras e na oratória que se manifestava sua verdadeira vocação: a de corajoso crítico do ideal americano de viver para o trabalho e para o consumo, o nascente American Way of Life. Um dos precursores do pensamento ecológico e da resistência pacífica, conquistou admiradores ilustres, como Tolstói, Martin Luther King e Mahatma Gandhi. O alvo principal de suas análises era a formação da nação americana: calcado no sistema escravista e afeito às guerras, o país ia, aos poucos, aprofundando as bases políticas e sociais que, para Thoreau, eram contrárias justamente ao baluarte mais defendido: a liberdade individual. Opondo-se ao senso comum, que considera a obediência às leis e às normas sociais como súmula da moral, Thoreau defendia que o dever para com a própria consciência está acima do dever de um cidadão para com o Estado. Formada por cinco textos, a edição traz, em sua abertura, aquele que dá nome ao livro: “A desobediência civil”, de 1849, responsável por inserir o pensamento político de Thoreau na história mundial. O segundo ensaio, “Onde vivi, e para quê”, foi extraído de seu livro Walden, em que retrata os anos em retiro numa floresta. Em “A escravidão em Massachusetts”, Thoreau discursa contra a prisão do escravo fugitivo Anthony Burns. O quarto ensaio, “Caminhar”, tem origem numa palestra em que o filósofo se mostra em perfeita comunhão com a natureza e consigo mesmo ao passear sem objetivo por bosques e florestas. Por fim, a “Vida sem princípios” é um apelo a outro modo de viver, distante da dedicação excessiva ao trabalho.

Pare de Acreditar no Governo – Por que os Brasileiros não Confiam nos Políticos e Amam o Estado

De João VI a Dilma como surgiu no país a ideia de que o governo é responsável por tudo. Por qual razão nós brasileiros, apesar de não confiarmos nos políticos, a quem dedicamos insultos dos mais criativos e variados, pedimos que o governo intervenha sempre que surgem problemas? Por que vamos para as ruas protestar contra os políticos e ao mesmo tempo pedir mais Estado – como se este não fosse gerido pelos… políticos? Por que odiamos os políticos e amamos o Estado? Por que chegamos à condição de depender do Estado para quase tudo? Bruno Garschagen busca entender como se formou historicamente no Brasil a ideia de que cabe ao governo resolver todos ou a maioria dos problemas sociais, políticos e econômicos. De Dom João VI a Dilma Rousseff, um compromisso inabalável uniu todos os governantes, inclusive aqueles chamados (erradamente, segundo o autor) de liberais ou neoliberais: a preservação do Estado monumental e mesmo o seu crescimento. Por quê? Para responder a esse conjunto de questões, o autor vasculha a história política do Brasil desde que os portugueses aqui chegaram até os dias de hoje. Com texto brilhante, leve, bem-humorado e informativo, recorrendo também às explicações de pensadores brasileiros e portugueses, tece uma espécie de conversa entre os intelectuais que refletiram sobre a cultura política do Brasil para narrar a história de um país cuja formação cultural se confunde com a onipresença da burocracia nacional.

O Mínimo que Você Precisa Saber para Não Ser um Idiota

“Ninguém, hoje em dia”, escreve o filósofo Olavo de Carvalho, “pode se dizer um cidadão livre e responsável, apto a votar e a discutir como gente grande, se não está informado das técnicas de manipulação da linguagem e da consciência, que certas forças políticas usam para ludibriá-lo, numa agressão mortal à democracia e à liberdade.”Os 193 artigos e ensaios de Olavo de Carvalho, organizados por Felipe Moura Brasil em O mínimo que você precisa saber para não ser idiota, são uma pequena parcela dos textos assinados pelo filósofo em diversos veículos da imprensa brasileira entre 1997 e 2013. Com originalidade e veemência, o autor reflete sobre temas do dia a dia, analisa as notícias e o que nelas fica subentendido, procurando entender o que se passa na cabeça do brasileiro.Olavo une a linguagem popular à alta cultura, tudo com o mais autêntico bom humor, o mais envolvente dos estilos, justificando sua posição como grande agente de influência política e social de sua época. Da juventude à maturidade, da economia à cultura, da ciência à religião, da militância à vocação, do regime militar ao petismo de Lula e Dilma, do governo de George W. Bush ao de Barack Obama e outros muitos temas são alvo do olhar arguto do autor. Os assuntos não se esgotam em si mesmos e fornecem elementos para a compreensão dos demais.Com mais de 200 mil exemplares vendidos, O mínimo que você precisa saber para não ser um idiota é uma compilação de temas essenciais – todos eles renegados à obscuridade no país –, sobre os quais os artigos vêm lançar luz, importando para a seleção menos a data e o veículo em que foram publicados do que o potencial de cada um para a abordagem dos temas. Um livro essencial para a compreensão das forças que dominam a narrativa política no Brasil.